Dourados, 10 de Maio de 2025

JUÍZ “EMPRESTA” DEPOIMENTOS DA OPERAÇÃO COFFEE BREAK PARA VARA CRIMINAL
JUÍZ "EMPRESTA" DEPOIMENTOS DA OPERAÇÃO COFFEE BREAK PARA VARA CRIMINAL
JUÍZ "EMPRESTA" DEPOIMENTOS DA OPERAÇÃO COFFEE BREAK PARA VARA CRIMINAL

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As audiências foram realizadas pelo então titular da 2ª Vara de Direitos Difusos e Coletivo, juiz David de Oliveira Gomes Filho. (Foto: Reprodução/Arquivo) O juiz Marcelo Ivo de Oliveira, da 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, autorizou o encaminhamento dos depoimentos de dezenas de testemunhas e interrogatório dos réus da Operação Coffee Break para a 6ª Vara Criminal de Campo Grande.

O “empréstimo” das provas fez com que a ação penal ganhasse agilidade, já que não foi necessário realizar cinco audiências de instrução e julgamento entre novembro e o início de dezembro do ano passado. O pedido de compartilhamento foi feito pelo Ministério Público Estadual e pelas defesas dos acusados.

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Nas audiências de 4 e 11 de novembro, foi realizado apenas o interrogatório do empresário João Roberto Baird, o Bill Gates pantaneiro, e dos ex-vereadores Mário César de Oliveira Fonseca e José Airton Saraiva.

O juiz Marcelo Ivo de Oliveira atendeu o pedido de compartilhamento da 6ª Vara Criminal no dia 26 de novembro. As audiências foram realizadas pelo então titular da 2ª Vara de Direitos Difusos e Coletivo, juiz David de Oliveira Gomes Filho.

Com o encerramento desta etapa, o processo prosseguirá com as alegações finais das defesas dos réus e do MPE, para então ser concluído com a sentença do juiz Márcio Alexandre Wust. Aparenta ser simples, mas pode levar meses ou até mais de ano, já que percalços podem surgir pelo caminho.

É o que ocorre na ação por improbidade administrativa decorrente da Coffee Break, que está conclusa para sentença na 2ª Vara de Direitos Difusos, que era esperado para o segundo semestre de 2022. As audiências de instrução e julgamento ocorreram em meados de 2021.

Com pedidos de prescrição e necessária análise dos impactos causados pelas mudanças na Lei de Improbidade Administrativa no processo, até agora, nenhuma decisão sobre punição ou absolvição dos denunciados foi proferida.

Fonte: O Jacaré

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